A Polícia Civil concluiu a investigação sobre a morte a tiros do advogado Francisco Di Angellis Duarte Morais, de 41 anos. Três homens permanecem presos desde o dia 17 de junho sob suspeita de participação no crime. O homicídio aconteceu no dia 6 de maio, quando Francisco descia do veículo para entrar na própria residência no Bairro Parquelândia, em Fortaleza.
Os suspeitos são Glauco Sérgio Soares de Bonfim, de 51 anos, com antecedentes criminais por posse irregular de arma de fogo; José Luciano Souza de Queiroz, de 43 anos, que já responde pelos crimes de homicídio, porte ilegal de arma de fogo e lesão corporal; e Ernesto Wladimir Oliveira Barroso, de 42 anos. As investigações apontaram que Ernesto seria o mandante do crime, enquanto os outros dois, seriam os executores.
Eles tiveram as prisões temporárias convertidas em prisões preventivas. Conforme a Polícia Civil, as capturas aconteceram em Fortaleza, Caucaia e Eusébio, municípios da Região Metropolitana da capital cearense.
Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, foram encontrados uma arma de fogo, munição, uma pequena quantidade de drogas, celulares e dois veículos.
As investigações estiveram a cargo da 6ª Delegacia de Homicídios do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), com apoio do Departamento de Inteligência Policial (DIP) e da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE) da PC-CE, além da Coordenadoria de Inteligência (Coin) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).
Francisco Di Angellis defendia o grupo de comunicação Don7 Media Group. Conforme testemunhas, Francisco recebia ameaças dias antes do crime.
Fonte: g1