Aedes aegypti, que transmite dengue e chikungunya, também pode transmitir o zika vírus (Foto: Reprodução/Internet)
O primeiro caso de morte por zika vírus no Brasil foi divulgado pelo IEC (Instituto Evandro Chagas), localizado no Pará, nesta sexta-feira (27). A vítima morava no Estado do Maranhão e morreu no mês de junho deste ano. Dados do Ministério da Saúde indicam que 18 Estados brasileiros tiveram confirmação laboratorial de casos de zika vírus.
A amostra do sangue da vítima teria chegado para análise em julho e, devido a dificuldade de isolar o zika vírus no material, somente agora o exame foi concluído. O IEC disse ainda que o Ministério da Saúde já foi notificado do resultado.
O vírus zika é transmitido pelo mosquito da dengue (Aedes aegypti) e também tem sintomas parecidos com os da doença endêmica, embora mais suaves. Há casos em que a febre zika, como ficou conhecida, nem apresenta sintomas. Os sintomas se resumem a febre, náuseas, dores e manchas pelo corpo que desaparecem em até cinco dias.
Segundo a SES (Secretaria de Estado de Saúde do Maranhão), a vítima se chamava Júlio César Silva de Jesus, tinha 35 anos e foi atendida na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Araçagi, em São Luís. A secretaria informou que o homem morreu logo após receber atendimento médico na UPA.
O homem era portador de Lúpus (doença autoimune), etilismo e artrite reumatóide. A secretaria disse que o zika vírus teria agravado o estado de saúde dele.
A amostra do sangue da vítima foi levada para o Pará porque o IEC é o laboratório referência para diagnósticos em febres hemorrágicas no país.
Os Estados onde existem casos de zika são: Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Roraima, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins.
Segundo dados da SES, o Maranhão registrou, extra oficialmente, 2.640 casos de zika vírus. Porém, foram confirmados com sorologia somente cinco casos.
Fonte: UOL
A amostra do sangue da vítima teria chegado para análise em julho e, devido a dificuldade de isolar o zika vírus no material, somente agora o exame foi concluído. O IEC disse ainda que o Ministério da Saúde já foi notificado do resultado.
O vírus zika é transmitido pelo mosquito da dengue (Aedes aegypti) e também tem sintomas parecidos com os da doença endêmica, embora mais suaves. Há casos em que a febre zika, como ficou conhecida, nem apresenta sintomas. Os sintomas se resumem a febre, náuseas, dores e manchas pelo corpo que desaparecem em até cinco dias.
Segundo a SES (Secretaria de Estado de Saúde do Maranhão), a vítima se chamava Júlio César Silva de Jesus, tinha 35 anos e foi atendida na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Araçagi, em São Luís. A secretaria informou que o homem morreu logo após receber atendimento médico na UPA.
O homem era portador de Lúpus (doença autoimune), etilismo e artrite reumatóide. A secretaria disse que o zika vírus teria agravado o estado de saúde dele.
A amostra do sangue da vítima foi levada para o Pará porque o IEC é o laboratório referência para diagnósticos em febres hemorrágicas no país.
Os Estados onde existem casos de zika são: Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Roraima, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins.
Segundo dados da SES, o Maranhão registrou, extra oficialmente, 2.640 casos de zika vírus. Porém, foram confirmados com sorologia somente cinco casos.
Fonte: UOL