O coronel da reserva, Paulo Malhães, foi encontrado morto na manhã desta
sexta-feira, 25, em sua casa, no bairro Marapicu, zona rural de Nova
Iguaçu, na Baixada Fluminense. Malhães, que teve atuação de destaque na
repressão política na ditadura militar, tomou conta dos noticiários ao
admitir ter participado de torturas e mortes durante o regime.
Segundo a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), a casa do coronel foi invadida por três homens, que amarraram e trancaram a esposa de Malhães em um dos quartos e reviraram a casa em busca de armas e munições. De acordo com o DHBF, ele teria ficado em poder dos bandidos por 9 horas, entre 13h e 22h.
Aos investigadores, a viúva de Malhães, Cristina Batista, afirmou que o coronel possuía uma coleção de armas e que isso não era segredo. Além do casal, o caseiro também estava na casa e ficou trancando e amarrado em outro cômodo da casa.
De acordo com a pericia, o coronel foi morto por asfixia e sem marcas de tiros em seu corpo, que foi encontrado no chão do quarto, de bruços e com um travesseiro prensando seu rosto.
A integrante da Comissão Estadual da Verdade, do Rio de Janeiro, e responsável por ter tomado o depoimento de Malhães, Nadine Borges, pediu que o assassinato do coronel não fosse tratado como um simples comum e cobrou uma investigação célere.
Segundo a Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), a casa do coronel foi invadida por três homens, que amarraram e trancaram a esposa de Malhães em um dos quartos e reviraram a casa em busca de armas e munições. De acordo com o DHBF, ele teria ficado em poder dos bandidos por 9 horas, entre 13h e 22h.
Aos investigadores, a viúva de Malhães, Cristina Batista, afirmou que o coronel possuía uma coleção de armas e que isso não era segredo. Além do casal, o caseiro também estava na casa e ficou trancando e amarrado em outro cômodo da casa.
De acordo com a pericia, o coronel foi morto por asfixia e sem marcas de tiros em seu corpo, que foi encontrado no chão do quarto, de bruços e com um travesseiro prensando seu rosto.
A integrante da Comissão Estadual da Verdade, do Rio de Janeiro, e responsável por ter tomado o depoimento de Malhães, Nadine Borges, pediu que o assassinato do coronel não fosse tratado como um simples comum e cobrou uma investigação célere.