Após serem obrigadas a devolver seu filho adotivo ao pais biológicos,
Rachel e Heidi McFarland, que vivem em união estável em Iowa, nos
Estados Unidos, viram a criança morrer por conta de negligência. As
informações são do Daily Mail.
A morte do bebê aconteceu poucas semanas após a devolução, forçada após a
mãe biológica ter se arrependido de deixá-lo para adoção quando ele
tinha três meses. As mães adotivas só souberam da morte por meio do
noticiário local.
Na mesma semana em que voltou para a casa de seus pais biológicos, a criança foi deixada sozinha por algumas horas no apartamento do casal e morreu. A TV local exibiu reportagem na qual afirmava que a causa da morte era negligência dos pais no cuidado ao bebê.
Markeya Atkins, 16 anos, mãe biológica da criança, a deixou com seu pai, Drew James Wheehler-Smith no apartamento do casal e saiu para trabalhar. Testemunhas afirmam que o homem deixou o local pouco tempo depois. Ao chegar em casa, Marekya viu que a criança não estava respirando e a levou para um hospital da região.
Ao dar entrada no pronto-socorro o bebê já estava morto. A polícia norte-americana acusa Drew James de negligência e investiga o caso para saber maiores detalhes sobre a morte.
“É como se ele tivesse sido levado de nós mais uma vez”, disse Rachel McFarland.
Na mesma semana em que voltou para a casa de seus pais biológicos, a criança foi deixada sozinha por algumas horas no apartamento do casal e morreu. A TV local exibiu reportagem na qual afirmava que a causa da morte era negligência dos pais no cuidado ao bebê.
Markeya Atkins, 16 anos, mãe biológica da criança, a deixou com seu pai, Drew James Wheehler-Smith no apartamento do casal e saiu para trabalhar. Testemunhas afirmam que o homem deixou o local pouco tempo depois. Ao chegar em casa, Marekya viu que a criança não estava respirando e a levou para um hospital da região.
Ao dar entrada no pronto-socorro o bebê já estava morto. A polícia norte-americana acusa Drew James de negligência e investiga o caso para saber maiores detalhes sobre a morte.
“É como se ele tivesse sido levado de nós mais uma vez”, disse Rachel McFarland.