Num momento de instabilidade político-econômica por qual passa o nosso país, quem mais sofre são os municípios do interior.
Nas regiões Central e Centro-Sul do estado do Ceará, nota-se um grande desconforto dos prefeitos que vendo os repasses federais e estaduais reduzirem, estão sendo obrigados afazer cortes em folha de pagamento, pessoal e outras despesas, para assim poderem equilibrar as contas públicas.
Se não o fizerem serão punidos no rigor da lei.
Isso compromete no bom andamento das gestões públicas, mas se faz necessário o corte de despesas.
Sem dinheiro não dá pra fazer nada e com pouco dinheiro só se faz pouca coisa!
Isso ocorre em Iguatu, Acopiara, Saboeiro, Cariús, Quixelô, Jucás, Dep.Irapuan Pinheiro, Piquet Carneiro, Mombaça, Solonópole e no restante dos municípios que compõem as regiões Central e Centro-Sul, e por que não dizer em todo o território cearense.
Se corta lá em cima, corta-se aqui embaixo também. E nota-se que para manter o equilíbrio das contas públicas, infelizmente tem que se reduzir despesas.
Já diz o velho ditado: "A esperança é a última que morre". Sendo assim, os prefeitos estão esperançosos que o Brasil entre nos eixos e logo tudo melhore para o bem de todos.