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domingo, 17 de fevereiro de 2019

ALERTA... Casos de viroses e conjuntivite aumentam com início das chuvas no Ceará


chover para aumentar o número de doenças como conjuntivite e viroses no Ceará. A inflamação na membrana do globo ocular tem cerca de cerca de 15 dias de duração e pode ser causada por reações alérgicas de vírus em 90% dos casos, ou bactéria, que apesar de menos comum, apresenta sintomas mais intensos.

Segundo dados da Secretaria da Saúde do Ceará, somente para casos da Doença Diarreica Aguda, conhecida como Virose da Mosca, o estado já notificou mais de 32 mil casos da doença até o mês de janeiro.

Wellington dos Santos, por exemplo, teve que passar primeiro no oftalmologista antes de seguir para o trabalho por causa dos indícios da doença. “Amanheci com o olho vermelho e fui trabalhar. Como lá na empresa tem o escritório em ambiente fechado aí pediram para eu vim fazer a consulta”.

Olhos vermelhos, pálpebras inchadas, lacrimejamento, sensação de cisco, visão borrada e sensibilidade a luz são alguns dos sintomas, mas o diagnostico só pode ser feito pelo médico. O oftalmologista, Herlon Pinheiro, explica o risco de automedicar nesses casos. “Aí é que você pode pegar uma patologia de simples resolução e deixar ela mais difícil de se resolver. Quando apresentar os sintomas como olho vermelho e secreção procurar seu médico oftalmologista e ele vai definir qual é o dito de patologia”. 

As viroses também são as principais responsáveis por deixarem as emergências dos hospitais mais cheias. Os sintomas iniciais são febre baixa, dor no corpo e falta de apetite. A evolução da doença é que indica se um virose do sistema digestivo que causa diarreia ou do sistema respiratório.

Segundo o diretor clínico de um hospital particular de Fortaleza, Jurandir Marques, o contágio pode ser evitado apenas com medidas de higiene. “Quanto mais a gente lavar as mãos, não comer comidas que, obviamente, estejam expostas maior nossa segurança. Sem dúvida nenhuma, a lavagem da mão é a principal forma de tentar evitar esse padrão de doença”. A transmissão pelas vias aéreas é mais rara.

Com informações Tribuna do Ceará