Parece fácil responder a essa pergunta. É só
conferir as letras miúdas nas embalagens e lá estarão, em geral
(dependendo da marca e tipo do produto), o açúcar, leite, gordura
vegetal, emulsificantes, aromatizantes, lactose e, claro, o cacau.
De acordo com uma legislação de 2005, só pode ser chamado de chocolate o produto que tiver pelo menos 25% de cacau
em sua formulação (o número foi reduzido. Antes esse percentual era de
32%). Isso significa que existem barras no mercado cuja composição é de
50% de açúcar ou mais. É de se pensar: nosso paladar gosta mesmo de
cacau? Ou é uma forma apenas mais “gostosinha” de comer açúcar?