A confirmação da morte da quixeloense aconteceu através de familiares da vítima em São Paulo e da própria cidade de Quixelô, “Realmente, foi a minha irmã que encontraram cimentada dentro de casa, quando recebemos aqui em Quixelô esta notícia, nós desabamos de tristeza, ela era uma pessoa do bem, evangélica, não fazia mal a ninguém e acabar deste jeito, estamos ainda sem acreditar no que está acontecendo”, disse a irmã da vítima, Joselina Alves.
“Havia suspeita de que o corpo estivesse enterrado pela casa e no fundo da casa a gente encontrou o corpo cimentado e enterrado embaixo da escada. Ele emparedou a pessoa dentro do buraco da escada”, disse o inspetor Wagner de Lourenço, da GCM.
“Ele usou esse local para poder emparedar, fechar, colocou concreto em cima da mulher, jogou areia por cima, madeira, mais concreto e fechou. O delegado da área já tinha vindo aqui, mas não teve êxito. Aí o cachorro veio e com o faro ele conseguiu detectar que tinha alguma coisa ali. Quando a gente quebrou, começou a quebrar, encontramos a mãozinha dela pra fora. Agora o Corpo de Bombeiros já veio, já arrebentou tudo, já expôs o corpo e a perícia está aqui fazendo o trabalho dela.”
Segundo o inspetor, o trabalho de detecção do corpo foi realizado pelo GCM Barbosa, com a cadela Cassie e o GMC Dionísio com a cadela Moah. As cadelas são das raças Pastor Belga de Malinois e Braco Alemão.
Ainda segundo a corporação, o delegado já tinha ido a casa dela, mas não obteve sucesso nas buscas. Logo depois, levaram um cachorro da GCM que conseguiu localizar a mulher. “Quando a gente quebrou, começou a quebrar, encontramos a mãozinha dela pra fora. Agora o Corpo de Bombeiros já veio, já arrebentou tudo, já expôs o corpo e a perícia fez o trabalho dela”, disse.
O caso começou a ser desvendado após a morte do marido da vítima que aconteceu nesta semana, 07, quando o mesmo cometeu suicídio dentro de um quarto de hotel, ” a pressão era grande de nossa família, um sobrinho que mora em São Paulo, estava desconfiado que o corpo dela poderia está enterrado em um galpão que ficava o cachorro, porque lá tinha muito tijolo e cimento, então pedimos para a polícia ir, mas não encontraram nada, então chamamos uma equipe de TV para que fosse lá, foi no dia que ele cometeu o suicídio”, disse a Joselina.
As investigações continuam e existe a suspeita da participação do filho da vítima nesta tragédia que chocou o Brasil e Quixelô.
Fonte: Portal de Notícias
